Uma Igreja feita de pedra viva e fé viva

“A Catedral não é feita apenas de tijolos. É feita da fé viva do povo de Deus. Cada fiel é uma pedra viva que edifica o Corpo de Cristo.”

Há exatamente um ano, no dia 10 de junho de 2024, Dom Waldemar Passini — então Bispo da Diocese de Luziânia/GO — presidia um momento histórico para a nossa Igreja particular: a dedicação solene da nova Catedral do Divino Espírito Santo. Naquele dia, foram consagrados o novo altar, o ambão e a nova cátedra episcopal.

O rito da dedicação contou com a presença de 11 bispos, auxiliares e titulares, mais de 70 sacerdotes, além de diáconos, seminaristas, autoridades civis de várias localidades e mais de 3000 fiéis reunidos numa noite verdadeiramente inesquecível.

O rito da dedicação contou com a presença de 11 bispos, auxiliares e titulares, mais de 70 sacerdotes, além de diáconos, seminaristas, autoridades civis de várias localidades e mais de 3000 fiéis reunidos numa noite verdadeiramente inesquecível.

Ontem, 10 de junho de 2025, celebramos com grande solenidade o 1º aniversário da Dedicação da Catedral, em Santa Missa presidida pelo Padre João Paulo, atual administrador da Diocese de Luziânia/GO. Foi um momento de ação de graças e renovação da unidade diocesana, marcado por profunda fé e alegria. A celebração do primeiro ano de dedicação da catedral é uma data comemorativa de grande importância para a comunidade religiosa e para a Igreja. É um momento de reflexão e gratidão pela presença de Deus no local, que se torna um espaço sagrado e de encontro com a fé. 

Você sabe o que é o rito de dedicação de uma Catedral?

O rito de dedicação de uma catedral é uma cerimônia solene na qual a catedral é consagrada e dedicada ao culto divino. Durante esse rito, o bispo realiza uma série de ritos e orações para abençoar e consagrar o edifício como um local sagrado e principal da diocese.

Porque se dedica uma Igreja?

A dedicação de uma igreja é realizado para consagrar o local como sagrado e separado para o culto divino, abençoando e purificando o espaço para a oração e celebração dos sacramentos, reforçando a identidade e missão da comunidade cristã e simbolizando a continuidade da fé ao longo dos séculos.

🕊️  A Catedral: onde Deus habita no meio do seu povo

A homilia do Pe. João Paulo destacou com força que a dedicação de um templo não se trata de um ato cerimonial, mas de uma realidade espiritual profunda:

“Não são simples tijolos. Aqui é o lugar onde Deus habita. Onde Ele vem ao encontro dos seus filhos.”

O altar consagrado é o próprio Cristo, centro da vida cristã. Ao redor d’Ele, a Igreja viva se reúne, celebra, escuta a Palavra, se alimenta e é enviada em missão.

🛐  Dedicação: um chamado à consagração e à missão

“Dedicar é tornar algo sagrado. E isso vale também para cada um de nós.”

Ao dedicar a Catedral, somos também recordados de que cada fiel é consagrado a Deus pelo batismo. Assim como o altar foi ungido com o óleo santo, também nós fomos ungidos no Batismo e na Crisma, chamados a sermos sinais vivos da presença de Deus no mundo. Somos templos vivos, onde Deus deseja habitar.

🧱  Cada fiel é uma pedra viva na construção da Igreja

A construção da Catedral foi feita com cimento, tijolos, vidro e muito trabalho.

“Dom Agostinho pediu uma doação de R$ 10.000. Um empresário trouxe um saco de cimento: ‘não é muito, mas já ajuda’. E ajudou!”

Essa imagem se torna lição espiritual: cada gesto, por menor que pareça, tem valor aos olhos de Deus. A Igreja não é feita só de grandes ações, mas da fidelidade dos pequenos gestos, da caridade oculta, da oração silenciosa. Cada um tem uma missão. Cada fiel é pedra viva que sustenta a construção espiritual da Diocese.

📅  Festa litúrgica de toda a Diocese: sinal de unidade

“Hoje todas as paróquias celebram a dedicação da Catedral. É o dia da unidade diocesana.”

O Pe. João Paulo lembrou que essa data é celebrada liturgicamente em todas as comunidades da Diocese, mesmo nas mais distantes. A Catedral, como Igreja-Mãe, é o sinal visível da unidade da Igreja particular: do Papa ao Bispo, do Bispo ao povo fiel.

Os vitrais da Catedral, que retratam os padroeiros de várias paróquias, são um símbolo artístico e espiritual dessa comunhão:

“É um conjunto harmônico, guiado pela fé, sustentado pela caridade.”

🔥  Uma celebração que inaugura um caminho de memória e missão

“Essa é a primeira celebração de muitas. É o início de um costume que nos fortalece como Igreja.”

Este 1º aniversário marca o início de uma tradição viva. Celebrar a dedicação da Catedral não é apenas olhar para o passado, mas renovar o compromisso com o futuro: manter viva a chama da fé, da missão, da evangelização.

Pe. João Paulo concluiu com um forte chamado:

“Peçamos ao Senhor que nos faça bons materiais nas mãos d’Ele, para edificarmos a Igreja viva segundo Sua vontade.”

“A Catedral foi dedicada uma vez. Mas a nossa vida precisa ser dedicada todos os dias ao Senhor.”

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